Ah, o Réveillon! Aquela época “mágica” do ano em que, por algum motivo, nós decidimos que somos capazes de reinventar nossa vida inteira só porque o calendário diz que é hora de trocar a folha. Cá estou eu, embarcando nessa canoa furada de reflexões e resoluções, como se fosse realmente possível colocar em prática todos os planos mirabolantes que crio enquanto assisto aos malditos fogos de artifício. (Oh gente, inclusive já passou da hora de parar com essa babaquice de fogos de artifício, né?) Bom, comecemos com a gloriosa revisão do ano que passou. Como um velho explorador revendo seu mapa, percebo que passei mais tempo perdido do que seguindo um caminho lógico. Inclusive este poderia ser o resumo da minha vida inteirinha! (rs) Teve aquele famoso “de tudo um pouco: houve caos, calmaria, caminhadas, tropeços, capotes, alegrias, tristezas, conquistas e umas perdas aqui e ali. Basicamente a vida sendo a vida. Enfim... Sigamos adiante... Os planos que não deram certo, o que fazer? Bem, e
Todas as pessoas são diferentes entre si. Ninguém é igual a ninguém. Não bastasse isso para tornar a vida complexa (e interessante), há outra informação: (em regra) ninguém é hoje o mesmo que foi ontem. O Tio Patux de hoje é um Tio Patux vivendo uma multidão de processos psico e fisiológicos em um ritmo frenético como poucas vezes viveu. Algo como aquele turbilhão pelo qual normalmente passam TODOS os adolescentes. Não, eu não estou vivendo este MESMO turbilhão... Ainda bem, inclusive. Estou vivendo outros turbilhões, mas dois se destacam. Hoje vou tratar só de um. Do outro falarei no próximo texto. Não “sejemos” ansiosos. Turbilhão de hoje: estou tentando parar de fumar. Sim, pela enésima vez! Desta vez decidi apostar em um combo turbo-plus-pancadão-cadenciado: retomando as atividades físicas moderadas, alterando meus hábitos alimentares, alterando meu consumo de redes sociais (sim, o termo é este mesmo: consumo), refazendo os planos mais individuais e íntimos para o ano p